quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Lixo Nuclear

O lixo nuclear é formado por resíduos com elementos químicos radioativos que não têm ou deixaram de ter utilidade.
É usualmente o produto resultante de um processo de
fissão nuclear, do material utilizado como combustível nos reatores, do uso armas nucleares ou ainda de laboratórios médicos ou de pesquisas.
A destinação do lixo radiativo é um dos problemas mais sérios resultantes do uso da
energia nuclear, podendo ainda ser oriundo de outros usos, tais como o lixo hospitalar.
A radioatividade deste material diminui com o tempo. Todo
radioisótopo tem uma meia-vida, ou seja, o tempo necessário para perder metade (½) de sua radioatividade. Eventualmente todo lixo radioativo decai para um elemento não-radioativo. Por exemplo: passados 40 anos, a maioria dos resíduos de combustível nuclear perde 99,9% de radiação.
A radioatividade ou radiatividade (no Brasil; em Portugal: radioactividade) é um fenómeno natural ou artificial, pelo qual algumas substâncias ou elementos químicos, chamados radioactivos, são capazes de emitir radiações, as quais têm a propriedade de impressionar placas fotográficas, ionizar gases, produzir fluorescência, atravessar corpos opacos à luz ordinária, etc. As radiações emitidas pelas substâncias radioactivas são principalmente partículas alfa, partículas beta e raios gama. A radioactividade é uma forma de energia nuclear, usada em medicina (radioterapia), e consiste no facto de alguns átomos como os do urânio, rádio e tório serem “instáveis”, perdendo constantemente partículas alfa, beta e gama (raios-X). O urânio, por exemplo, tem 92 prótons, porém através dos séculos vai perdendo-os na forma de radiações, até terminar em chumbo, com 82 prótons estáveis.
fonte:www.wikipedia.org

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