segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Será que amudança repentina de temperatura é só culpa do ser humano?

Não,muitas pessoas acham que ao um vulcão entrar em erupção,formando a chuva de cinzas,éliberado muito CO2 que segura o calor!

Usinas nucleares


Uma Central NuclearPE ou Usina NuclearPB é uma instalação industrial empregada para produzir eletricidade a partir de energia nuclear, que se caracteriza pelo uso de materiais radioativos que através de uma reação nuclear produzem calor. Este calor é empregado por um ciclo termodinâmico convencional para mover um alternador e produzir energia elétrica.
As centrais nucleares apresentam um ou mais
reatores, que são compartimentos impermeáveis à radiação, em cujo interior estão colocados barras ou outras configurações geométricas de minerais com algum elemento radioativo (em geral o urânio). No processo de decomposição radioativa, se estabelece uma reação em cadeia que é sustentada e moderada mediante o uso de elementos auxiliares, dependendo do tipo de tecnologia empregada,ou seja,em um compartimento fica o material radioativo(barra de urânio) que ferve a água formando o vapor d'água em alta pressão que faz girar a turbina,fazendo o gerador produzir energia.
As instalações nucleares são construções muito complexas devido as diversas tecnologias industriais empregadas, e devido ao elevado grau de segurança que é adotado. As reações nucleares, por suas características, são altamente perigosas. A perda do controle durante o processo pode elevar a temperatura a um valor que leve a fusão do reator, e/ou ocorrer vazamento de radiações nocivas para o exterior, comprometendo a saúde dos seres vivos.
Uma coisa muito preucupante são as barras de urânio que depois de um tempo não esquenta mais e precisa ser jogada fora.Depois de ser jogada fora ela produz radiação por milhões de anos,causando o câncer.O problema é que o governo quer construir 50 usinas nucleares no Brasil.Atualmente existem duas em Angras dos Reis e uma está em um declive.Isso para muitas pessoas é preucupante.
Deixe um comentário com a sua opinião sobre este assunto!

sábado, 27 de setembro de 2008

Recursos Naturais

Renovável: Produtos de origem animal e vegetal que podemos usar à vontade que nunca irão acabar, é só criar ou plantar outro no lugar.Ex: carne, couro, leite, ovos, madeira, lã, mel, verduras, legumes, frutas, cereais, etc...

Não Renovável:produtos de origem mineral,temos de usar como economia e reciclar porque um dia vão acabar e não dá para fazer outro.Ex:ferro,alumínio,ouro,prata,diamante,petróleo,mármore,granito,etc...
O mundo está passando por grande dificuldade, pois muitos objetos de segurança são feitos com minerais, e além disso segurança de lixo radioativo.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Energia Solar uma das soluções


Energia solar
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para:
navegação, pesquisa

Distribuição diária média entre 1991-1993 da energia solar recebida pela Terra ao redor do Mundo. Os pontos em preto representam a área necessária para suprir toda a demanda de energia do planeta terra.
Energia solar é a designação dada a qualquer tipo de captação de
energia luminosa (e, em certo sentido, da energia térmica) proveniente do Sol, e posterior transformação dessa energia captada em alguma forma utilizável pelo homem, seja diretamente para aquecimento de água ou ainda como energia elétrica ou mecânica.
No seu
movimento de translação ao redor do Sol, a Terra recebe 1 410 W/m2 de energia, medição feita numa superfície normal (em ângulo reto) com o Sol. Disso, aproximadamente 19% é absorvido pela atmosfera e 35% é refletido pelas nuvens. Ao passar pela atmosfera terrestre, a maior parte da energia solar está na forma de luz visível e luz ultravioleta.
As plantas utilizam diretamente essa energia no processo de
fotossíntese. Nós usamos essa energia quando queimamos lenha ou combustíveis minerais. Existem técnicas experimentais para criar combustível a partir da absorção da luz solar em uma reação química de modo similar à fotossíntese vegetal - mas sem a presença destes organismos.

Tipos de energia solar

Painel solar.
Os métodos de captura da energia solar classificam-se em directos ou indirectos:
Directo significa que há apenas uma transformação para fazer da energia solar um tipo de energia utilizável pelo homem. Exemplos:
A energia solar atinge uma
célula fotovoltaica criando eletricidade. (A conversão a partir de células fotovoltaicas é classificada como directa, apesar de que a energia elétrica gerada precisará de nova conversão - em energia luminosa ou mecânica, por exemplo - para se fazer útil.)
A energia solar atinge uma superfície escura e é transformada em
calor, que aquecerá uma quantidade de água, por exemplo - esse princípio é muito utilizado em aquecedores solares.
Indirecto significa que precisará haver mais de uma transformação para que surja energia utilizável. Exemplo: Sistemas que controlam automaticamente cortinas, de acordo com a disponibilidade de
luz do Sol.
Também se classificam em passivos e activos:
Sistemas passivos são geralmente directos, apesar de envolverem (algumas vezes) fluxo em convecção, que é tecnicamente uma conversão de calor em
energia mecânica.
Sistemas activos são sistemas que apelam ao auxílio de dispositivos elétricos, mecânicos ou químicos para aumentar a efectividade da coleta. Sistemas indirectos são quase sempre também ativos.

Vantagens e desvantagens da energia solar
Vantagens
A energia solar não polui durante seu uso. A poluição decorrente da fabricação dos equipamentos necessários para a construção dos painéis solares é totalmente controlável utilizando as formas de controles existentes atualmente.
As centrais necessitam de manutenção mínima.
Os painéis solares são a cada dia mais potentes ao mesmo tempo que seu custo vem decaindo. Isso torna cada vez mais a energia solar uma solução economicamente viável.
A energia solar é excelente em lugares remotos ou de difícil acesso, pois sua instalação em pequena escala não obriga a enormes investimentos em linhas de transmissão.
Em países tropicais, como o
Brasil, a utilização da energia solar é viável em praticamente todo o território, e, em locais longe dos centros de produção energética, sua utilização ajuda a diminuir a demanda energética nestes e consequentemente a perda de energia que ocorreria na transmissão.
Desvantagens
Os preços são muito elevados em relação aos outros meios de energia.
Existe variação nas quantidades produzidas de acordo com a situação climatérica (chuvas, neve), além de que durante a noite não existe produção alguma, o que obriga a que existam meios de armazenamento da energia produzida durante o dia em locais onde os painéis solares não estejam ligados à rede de transmissão de energia.
Locais em latitudes médias e altas (Ex: Finlândia, Islândia, Nova Zelândia e Sul da Argentina e Chile) sofrem quedas bruscas de produção durante os meses de inverno devido à menor disponibilidade diária de energia solar. Locais com frequente cobertura de nuvens (Curitiba, Londres), tendem a ter variações diárias de produção de acordo com o grau de nebulosidade.
As formas de armazenamento da energia solar são pouco eficientes quando comparadas por exemplo aos combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás), a energia hidroelétrica (água) e a biomassa (bagaço da cana ou bagaço da laranja).

Energia solar no mundo
Em
2004 a capacidade instalada mundial de energia solar era de 2,6 GW, cerca de 18% da capacidade instalada de Itaipu. Os principais países produtores, curiosamente, estão situados em latitudes médias e altas. O maior produtor mundial era o Japão (com 1,13 GW instalados), seguido da Alemanha (com 794 MWp) e Estados Unidos (365 MW)[1].
Entrou em funcionamento em
27 de Março de 2007 a Central Solar Fotovoltaica de Serpa (CSFS), a maior unidade do género do Mundo. Fica situada na freguesia de Brinches, Alentejo, Portugal, numa das áreas de maior exposição solar da Europa. Tem capacidade instalada de 11 MW, suficiente para abastecer cerca de oito mil habitações.
Entretanto está projectada e já em fase de construção outra central com cerca de seis vezes a capacidade de produção desta, também no Alentejo, em
Amareleja, concelho de Moura.
Muito mais ambicioso é o projecto
australiano de uma central de 154 MW, capaz de satisfazer o consumo de 45 000 casas. Esta situar-se-á em Victoria e prevê-se que entre em funcionamento em 2013, com o primeiro estágio pronto em 2010. A redução de emissão de gases de estufa conseguida por esta fonte de energia limpa será de 400 000 toneladas por ano.

Evolução da energia solar fotovoltaica
A primeira geração
fotovoltaica consiste numa camada única e de grande superfície p-n díodo de junção, capaz de gerar energia eléctrica utilizável a partir de fontes de luz com os comprimentos de onda da luz solar. Estas células são normalmente feitas utilizando placas de silício. A primeira geração de células constituem a tecnologia dominante na sua produção comercial, representando mais de 86% do mercado.
A segunda geração de materiais fotovoltaicos está baseada no uso de películas finas de depósitos de semi-condutores. A vantagem de utilizar estas películas é a de reduzir a quantidade de materiais necessários para as produzir, bem como de custos. Actualmente (2006), existem diferentes tecnologias e materiais semicondutores em investigação ou em produção de massa, como o silício amorfo, silício poli-cristalino ou micro-cristalino, telurido de cádmio, copper indium selenide/sulfide. Tipicamente, as eficiências das células solares de películas são baixas quando comparadas com as de silício compacto, mas os custos de manufactura são também mais baixos, pelo que se pode atingir um preço mais reduzido por watt. Outra vantagem da reduzida massa é o menor suporte que é necessário quando se colocam os painéis nos telhados e permite arrumá-los e dispô-los em materiais flexíveis, como os têxteis.
A terceira geração fotovoltaica é muito diferente das duas anteriores, definida por utilizar semicondutores que dependam da junção p-n para separar partículas carregadas por fotogestão. Estes novos dispositivos incluem células fotoelectroquímicas e células de nanocristais.

Usina Termoelétrica

Central TermoeléctricaPE ou Usina Termoelétrica ou Usina TermelétricaPB é uma instalação industrial usada para geração de energia elétrica/eletricidade a partir da energia liberada em forma de calor, normalmente por meio da combustão de algum tipo de combustível renovável ou não renovável. Outras formas de geração de eletricidade são energia solar, energia eólica ou hidreletrica

Funcionamento
Geralmente algum tipo de combustível fóssil como
petróleo, gás natural ou carvão é queimado na câmara de combustão, com o ar que foi aumentado sua pressão através de um compressor axial anteposto a camara e interligado à turbina provinea mistura para a queima da combustão.Com grande pressão(compressor)+ grande temperatura(camara de combustão) essa união é 'levada' a turbina sendo transformado em potência de eixo fazendo assim o giro da turbina"neste caso TG-Turbina a gás".Dos gases provenientes da turbina, ou seja, os gases de exaustão são direcionados a uma caldeira de recuperação de calor que pode ser aquatubular ou flamotubular.Em se tratando da Aquatubular:a água passa por dentro das serpentinas "interno da caldeira por vários estágios- Evaporador, economizador e superaquecedor trocando calor com estes gases de exaustão criando assim uma grande massa de vapor que então será direcionado a uma turbina à Vapor. Essa água pode provir de um rio, lago ou mar, dependendo da localização da usina.
O vapor movimenta as pás de uma
turbina, cada turbina é conectada a um Gerador que gera eletrecidade. O vapor é resfriado em um condensador, a partir de um circuito de água de refrigeração, e não entra em contato direto com o vapor que será convertido outra vez em água, que volta aos tubos da caldeira, dando início a um novo ciclo.
Essa energia é transportada por linhas de alta tensão aos centros de consumo. Uma das vantagens desse tipo de instalação é a possibilidade de localização próxima aos centros consumidores, diminuindo a extensão das linhas de transmissão, minimizando as perdas de energia que podem chegar até a 16%.


Há vários tipos de usinas termelétricas, sendo que os processos de produção de energia são praticamente iguais porém com combustíveis diferentes. Alguns exemplos são:
Usina a óleo;
Usina a gás: usa
gás natural como o combustível para alimentar um turbina de gás. Porque os gases produzem uma alta temperatura atraves da queima, e são usados para produzir o vapor para mover uma segundo turbina, e esta por sua vez de vapor. Como a diferença da temperatura, que é produzida com a combustão dos gases liberados torna-se mais elevada do que uma turbina do gás e por vapor, portanto os rendimentos obtidos são superiores, da ordem de 55%;
Usina a
carvão; e
Usina nuclear.
Assim estas podem em algumas vezes serem menos rentáveis que as hidrelétricas.

Impactos Ambientais
Como vários tipos de geração de energia, a termeletricidade também causa impactos
ambientais.Contribuem para o aquecimento global através do Efeito estufa, chuva ácida. A queima de gás natural lança na atmosfera grandes quantidades de poluentes, além de ser um combustível fóssil que não se recupera. O Brasil lança por ano 4,5 milhões de toneladas de carbono na atmosfera, com o incremento na construção de usinas termelétricas esse indicador chegará a 16 milhões.
As termoelétricas apresentam um alto custo de operação, em virtude do dinheiro utilizado na compra de combustíveis.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Usina_termoel%C3%A9trica

Desertificação


Desertificação
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para:
navegação, pesquisa

Navio encalhado no Mar de Aral.
Desertificação é o fenômeno que corresponde à transformação de uma área num
deserto. Segundo a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, a desertificação é "a degradação da terra nas regiões áridas, semi-áridas e sub-úmidas secas, resultante de vários fatores, entre eles as variações climáticas e as atividades humanas". Considera as áreas suscetíveis aquelas com Índice de Aridez entre 0,05 e 0,65. A ONU adotou o dia 17 de Junho como o Dia Mundial de Combate à Desertificação.

O processo de desertificação
O termo desertificação tem sido muito utilizado para a perda da capacidade produtiva dos
ecossistemas causada pela atividade humana. Devido às condições ambientais, as atividades econômicas desenvolvidas em uma região podem ultrapassar a capacidade de suporte e de sustentabilidade. O processo é pouco perceptível a curto prazo pelas populações locais. Há também erosão genética da fauna e flora, extinção de espécies e proliferação eventual de espécies exóticas.
Origina-se, no caso de desertos arenosos, a partir do empobrecimento do
solo e conseqüente morte da vegetação, sendo substituída por terreno arenoso. No caso dos desertos polares, a causa evidente é a temperatura extremamente baixa daquelas regiões.
Nas regiões semi-áridas e semi-úmidas secas, a ação humana intensifica os processos de desertificação. As atividades agropecuárias insustentáveis são responsáveis pelos principais processos: a
salinização de solos por irrigação, o sobre-pastoreio e o esgotamento do solo pela utilização intensiva e insustentável dos recursos hídricos por procedimentos intensivos e não adaptados às condições ambientais, além do manejo inadequado na agropecuária.
O crescimento demográfico e a consequente demanda por energia e recursos naturais também exerce pressão pela utilização intensiva do solo e dos recursos hídricos.
As consequências deste processo geram grandes problemas econômicos. Em primeiro lugar, reduz a oferta de alimentos. Além disto, há o custo de recuperação da área degradada. Do ponto de vista ambiental, a perda de espécies nativas é uma consequência funesta. Finalmente, os problemas sociais: a migração das populações para os centros urbanos, a pobreza, o desemprego e a violência. Isto gera um desequilíbrio entre as diversas regiões mundiais, uma vez que as áreas suscetíveis à desertificação encontram-se em regiões pobres, onde já há uma desigualdade social a ser vencida.

Desertificação no mundo
Regiões afectadas pela desertificação
O risco de desertificação atinge 33% da superfície terrestre, envolvendo uma população de 2,6 bilhões de pessoas. Na África , são 200 milhões de pessoas atingidas pelo processo nas região subsaariana. As adaptações a estas mudanças provocam mais pressões sobre o uso do solo, aumentando sua degradação pelo manejo inadequado.

Desertificação no Brasil
No Brasil, as áreas suscetíveis à desertificação são as regiões de clima semi-árido ou sub-úmido seco, encontrados no
Nordeste brasileiro e norte de Minas Gerais. Situam-se nesta região suscetível 1201 municípios, numa área de 1.130.790,53 km², 710.437,30 km² (62,8 %) de clima semi-árido e 420.258,80 km² (37,2 %) de clima subúmidos secos.
São quatro os núcleos de desertificação intensa, que abrangem uma área de 18.743,5 km2:
Gilbués-PI, Irauçuba-CE, Seridó-RN e Cabrobó-PE. O semi-árido brasileiro também apresenta em 10% de sua área processos graves de desertificação.
Para combater estes efeitos foi criado o Programa de Ação Nacional de combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (PAN), sob coordenação da Secretaria de Recursos Hídricos do
Ministério do Meio Ambiente. O programa envolve poderes públicos e a sociedade civil para definir diretrizes e ações para combater e previnir a desertificação no país.
Em julho de 2008 foi criada a Comissão Nacional de Combate à Desertificação, coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente, com a função de estabelecer estratégias de combate à desertificação e mitigar os efeitos da seca, bem como implementar os compromissos assumidos pelo Brasil na Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca, promulgada pelo Decreto nº 2.741, de 20 de agosto de 1998. A Comissão é de caráter interministerial e conta com membros do
Ministério da Integração Nacional, do Ministério do Planejamento, Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Educação e Ministério das Cidades.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Desertifica%C3%A7%C3%A3o

Hidropônico ou Orgânico

"Hidropônico"
O hidropônico é um alimento produzido sem a presença do solo e sempre em ambiente protegido, ou seja, em estufa. Cultivado sobre suportes artificiais, em água, recebe soluções químicas para nutrição e tratamento de eventuais doenças.
"Orgânico"
O produto orgânico, ao trazer este nome na embalagem juntamente com o selo de uma Instituição Certificadora, demonstra a quem o compra muito mais que um alimento isento de substâncias nocivas à saúde. Ao ser gerado dentro de um sistema produtivo que preservou o ambiente natural, o produto orgânico contribui para a melhor qualidade de vida não de um consumidor isolado, mas de toda a sociedade.


HIDROPONIA

Produção de alimentos sem o uso do solo
Plantas recebem agrotóxicos
Plantas precisam receber fertilizantes químicos, devido a ausência de solo.
Eventuais excessos de nutrientes ou impurezas na solução nutritiva podem se acumular no produto hidropônico.
Plantas com metabolismo desequilibrado, suscetíveis ao ataque de pragas e doenças.
A beleza garante ao consumidor que o produto é saudável.

AGRICULTURA ORGÂNICA
Produção de alimentos no solo
Plantas não recebem agrotóxicos.
Plantas recebem apenas fertilizantes orgânicos ou minerais moídos.
O solo filtra e neutraliza as eventuais impurezas e a planta aproveita os nutrientes sem acumular excessos.
Plantas com metabolismo equilibrado, mais resistentes a pragas e doenças.
O sistema de produção certificado garante ao consumidor que o produto é saudável.

Fonte:http://www.planetaorganico.com.br/saudhid.htm

Com isso nós podemos observar que, o alimento hidropônico há química só que não se preucupe entre hidropõnico e alimento com agrotóxicos é muito preferível o hidropônico mas entre orgânico, hidropônico e alimentos com agrotóxicos o preferível é o orgânico, depois o hidropônico e aí sim o alimento com agrotóxicos
Kaka e Chechel.

Um perigo ao Brasil este projeto

Brasil vai construir 50 usinas nucleares Objetivo é ampliar programa energético e produzir mais 60 mil megawatts com as novas instalações no País Rio - O governo federal planeja ampliar o programa nuclear brasileiro construindo, nos próximos 50 anos, pelo menos 50 usinas. As unidades deverão produzir um total de 60 mil MW (megawatts). Esse volume de energia gerado pelas novas centrais representa pouco mais da metade da capacidade atual instalada no País, que fica em torno de 100 mil MW. As usinas de Angra 1 tem capacidade de 626 MW. Angra 2 gera 1.350 MW. E Angra 3 prevê 1.400 MW. Todo o projeto ainda será definido pelo CNPE (Conselho Nacional de Política Energética).PRIORIDADEA notícia foi dada ontem pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, em entrevista após visita a Angra 1 e 2, em Angra dos Reis (RJ). De acordo com Lobão, o governo “está cuidando de Angra 3”. Segundo o ministro, esse pacote de usinas vai começar a sair do papel assim que o governo concluir a contratação das obras de quatro novas usinas nucleares, que já foram aprovadas em âmbito federal para serem construídas imediatamente. “O presidente Luiz Inácio Lula da Silva entende que a política nuclear é prioritária no Brasil e sua decisão é que o processo para a instalação destas usinas deve prosseguir”, disse Lobão.Vários estados do Nordeste estão reivindicando a instalação das quatro novas usinas nucleares. O governo já definiu que duas serão construídas no Nordeste e as outras duas no Sudeste.
Fonte:http://odia.terra.com.br/economia/htm/brasil_vai_construir_50_usinas_nucleares_199277.asp
Kaka e Chechel: Achamos isso um absurdo, pois esse tipo de energia é muito perigosa, e muito cara poderiamos investir o dinheiro gasto com isso com coisas melhores

Uma das das soluções é o alimento orgânico


A Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para:
navegação, pesquisa

Plantação de batatas orgânicas
Agricultura gricultura orgânica orgânica ou agricultura biológica é o termo frequentemente usado para a produção de alimentos e produtos animais e vegetais que não faz uso de produtos químicos sintéticos ou
alimentos geneticamente modificados, e geralmente adere aos princípios de agricultura sustentável. A sua base é holística e põe ênfase no solo. Os seus proponentes acreditam que num solo saudável, mantido sem o uso de fertilizantes e pesticidas feitos pelo homem, os alimentos tenham qualidade superior a de alimentos convencionais. Em diversos países, incluindo os Estados Unidos (NOP - National Organic Program), o Japão (JAS - Japan Agricultural Standard), a Suíça (BioSuisse) a União Europeia (CEE 2092/91), a Austrália (AOS - Australian Organic Standard / ACO - Australia Certified Organic) e o Brasil (ProOrgânico - Programa de Desenvolvimento da Agricultura Orgânica [→ IN007]), a agricultura orgânica é definida por lei e regulamentada pelo governo. Sistema de produção que exclui o uso de fertilizantes, agrotóxicos e produtos reguladores de crescimento, tem como base o uso de estercos animais, rotação de culturas, adubação verde, compostagem e controle biológico de pragas e doenças. Esse sistema pressupõe a manutenção da estrutura e da profundidade do solo, sem alterar suas propriadades por meio do uso de produtos químicos e sintéticos. A agricultura orgânica está diretamente relacionada ao desenvolvimento sustentável.

Características
O princípio da produção orgânica é o estabelecimento do equilíbrio da natureza utilizando métodos naturais de
adubação e de controle de pragas.
O conceito de alimentos orgânicos não se limita à produção agrícola, estendendo-se também à
pecuária (em que o gado deve ser criado sem remédios ou hormônios), bem como ao processamento de todos os seus produtos: alimentos orgânicos industrializados também devem ser produzidos sem produtos químicos artificiais, como os corantes e aromatizantes artificiais. Pode-se resumir a sua essência filosófica em desprezo absoluto por tudo que tenha origem na indústria química. Todas as demais indústrias: mecânica, energética, logística, são admissíveis desde não muito salientes.
A cultura de produtos orgânicos não se limita a alimentos. Há uma tendência de crescimento no mercado de produtos orgânicos não-alimentares, como fibras orgânicas de
algodão (para serem usadas na produção de vestimentas). Os proponentes das fibras orgânicas dizem que a utilização de pesticidas em níveis excepcionalmente altos, além de outras substâncias químicas) na produção convencional de fibras, representa abuso ambiental por parte da agricultura convencional.
A
pedologia limitou-se durante décadas ao estudo da estrutura fisico-química do solo. Hoje a agronomia se ressente de seu desconhecimento da microfauna e microflora do solo e sua ecologia. Estima-se que 95% dos microrganismos que vivem no solo sejam desconhecidos pela ciência.
Produtos orgânicos costumam ser significativamente mais caros que os tradicionais, tanto por causa do maior custo de produção, quanto pelo seu
marketing (que explora uma imagem de "apelo ecológico").
Muitos estados nos
Estados Unidos agora oferecem certificação orgânica para seus fazendeiros. Para um sistema de produção ser certificado como orgânico, a terra deve ter sido usada somente com métodos de produção orgânica durante um certo período de anos antes da certificação. Além disso, somente certas substâncias químicas derivadas de produtos naturais (como inseticidas derivados de tabaco podem ser usadas na produção vegetal e/ou animal.
No
Reino Unido, a certificação orgânica é realizada por algumas organizações, das quais as maiores são a Soil Associativo e a Organicismo Farmers and Growers. Todos os organismos certificadores estão sujeitos aos regulamentos da Penitente King dom Registes of Organic Food Standards, ligado à legislação da União Européia. Na Suécia, a certificação orgânica é realizada pela Krav. - Na Suíça, o controle é feito pelo Instituto Biodinâmico.
Materia de trabalho

Queimadas

Queimadas já começam quente!
Notícia do Jornal de Tocantins relata que as queimadas começaram cedo e já em grande número.Vai ser difícil controlar a tendência de expansão da agricultura na Amazônia e no Cerrado. Só com muita pressão por parte do governo e com muita atitude por parte da sociedade civil.Nossos ecologistas e ambientalisas, nossos jornalistas, como Washington Novaes, demonstram que temos energia suficiente, que não é preciso ampliar o parque agriculturável, pois há terras sobrando para o plantio, apresentam soluções boas de economia de energia, mas tudo parece inviável dentro da cultura e da sociedade brasileiras.Que fazer?_______________________________________________Queimadas crescem 66% no PaísNeste ano, o Brasil está incendiando mais sua vegetação. A época de estiagem mal começou e o volume de queimadas em todo País já é 66% maior do que no mesmo período do ano passado. O dado resulta do monitoramento de focos de incêndio feito com dez satélites pelo Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). "Em todo o País, só um desses satélites detectou 12 mil focos, ante 9.340 no ano passado", diz o pesquisador do Inpe e responsável pelo Departamento de Queimadas do instituto, Alberto Setzer.Os satélites passam por todo território nacional detectando áreas queimadas com mais de 30 metros de comprimento por 1 metro de largura. Anteontem à tarde, por exemplo, um satélite detectou 148 focos no País. A maior parte dos focos estava no Estado de Tocantins, com 31 pontos de incêndio, e em Mato Grosso, com 26. "A estiagem está no começo, mas esses dados já servem de alerta. Somente em junho, nos primeiros 26 dias, o aumento foi de 55% no País", afirma o pesquisador. O satélite também passa por outros 13 países e, na tarde de quarta-feira, detectou 21 queimadas na Argentina e oito na Bolívia. Isso mostra que o Brasil continua sendo um dos campeões em queimadas e o quinto maior país poluidor, contribuindo, e muito, para o aquecimento global.

Fonte:http://merciogomes.blogspot.com/2007/12/queimadas-j-comeam-quente.html

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Camada de Ozonio


A ozonosfera, ou camada de ozônio, localiza-se na estratosfera, entre 16 e 30 quilômetros de altitude. Com cerca de 20 km de espessura, contém aproximadamente 90% do ozônio atmosférico.
Os
gases na ozonosfera são tão rarefeitos que, se comprimidos à pressão atmosférica ao nível do mar, sua espessura não seria maior que alguns milímetros. Este gás é produzido nas baixas latitudes, migrando diretamente para as altas latitudes.
As
radiações eletromagnéticas emitidas pelo Sol trazem energia para a Terra, entre as quais a radiação infravermelha, a luz visível e um misto de radiações e partículas, muitas destas nocivas.
Grande parte da
energia solar é absorvida e reemitida pela atmosfera. Se chegasse em sua totalidade à superfície do planeta, esta energia o esterilizaria.
A ozonosfera é uma das principais
barreiras que protegem os seres vivos dos raios ultravioleta. O ozônio deixa passar apenas uma pequena parte dos raios U.V., esta benéfica. Quando o oxigênio molecular da alta-atmosfera sofre interações devido à energia ultravioleta provinda do Sol, acaba dividindo-se em oxigênio atômico; o átomo de oxigênio e a molécula do mesmo elemento se unem devido à reionização, e acabam formando a molécula de ozônio cuja composição é (O3)
A região, quando saturada de ozônio, funciona como um
filtro onde as moléculas absorvem a radiação ultravioleta do Sol e, devido a reações fotoquímicas, atenuando seu efeito. É nesta região que estão as nuvens-de-madrepérola, que são formadas pela capa de ozônio.

Evidências do aquecimento global

A principal evidência do aquecimento global vem das medidas de temperatura de estações meteorológicas em todo o globo desde 1860. Os dados com a correção dos efeitos de "ilhas urbanas" mostra que o aumento médio da temperatura foi de 0.6 ± 0.2 °C durante o século XX. Os maiores aumentos foram em dois períodos: 1910 a 1945 e 1976 a 2000[12]. De 1945 a 1976, houve um arrefecimento que fez com que temporariamente a comunidade científica suspeitasse que estava a ocorrer um arrefecimento global[13].
O aquecimento verificado não foi globalmente uniforme. Durante as últimas décadas, foi em geral superior entre as latitudes de 40°N e 70°N, embora em algumas áreas, como a do
Oceano Atlântico Norte, tenha havido um arrefecimento[14]. É muito provável que os continentes tenham aquecido mais do que os oceanos[15]. Há, no entanto que referir que alguns estudos parecem indicar que a variação em irradiação solar pode ter contribuído em cerca de 45–50% para o aquecimento global ocorrido entre 1900 e 2000.
Evidências secundárias são obtidas através da observação das variações da cobertura de neve das montanhas e de áreas geladas, do aumento do nível global das mares, do aumento das precipitações, da cobertura de nuvens, do
El Niño e outros eventos extremos de mau tempo durante o século XX.
Por exemplo, dados de satélite mostram uma diminuição de 10% na área que é coberta por neve desde os anos 60. A área da cobertura de gelo no hemisfério norte na primavera e verão também diminuiu em cerca de 10% a 15% desde 1950 e houve retração os glaciais e da cobertura de neve das montanhas em regiões não polares durante todo o século XX
[16]. No entanto, a retração dos glaciais na Europa já ocorre desde a era Napoleônica e, no Hemisfério Sul, durante os últimos 35 anos, o derretimento apenas aconteceu em cerca de 2% da Antártida; nos restantes 98%, houve um esfriamento e a IPPC estima que a massa da neve deverá aumentar durante este século. Durante as décadas de 1930 e 1940, em que a temperatura de toda a região ártica era superior à de hoje, a retração dos glaciais na Groelândia era maior do que a atual. A diminuição da área dos glaciais ocorrida nos últimos 40 anos, deu-se essencialmente no Ártico, na Rússia e na América do Norte; na Eurásia (no conjunto Europa e Ásia), houve de fato um aumento da área dos glaciais, que se pensa ser devido a um aumento de precipitação[17].
Estudos divulgados em Abril de 2004 procuraram demonstrar que a maior intensidade das
tempestades estava relacionada com o aumento da temperatura da superfície da faixa tropical do Atlântico. Esses fatores teriam sido responsáveis, em grande parte, pela violenta temporada de furacões registrada nos Estados Unidos, México e países do Caribe. No entanto, enquanto, por exemplo, no período de quarto-século de 1945-1969, em que ocorreu um ligeiro aquecimento global, houve 80 furacões principais no Atlântico, no período de 1970-1994, quando o globo se submetia a uma tendência de aquecimento, houve apenas 38 furacões principais. O que indica que a atividade dos furacões não segue necessariamente as tendências médias globais da temperatura[18].
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Aquecimento_global

Aquecimento Global

Aquecimento global refere-se ao aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que se tem verificado nas décadas mais recentes e à possibilidade da sua continuação durante o corrente século.
Se este aumento se deve a causas naturais ou
antropogênicas (provocadas pelo homem) ainda é objeto de muitos debates entre os cientistas, embora muitos meteorologistas e climatólogos tenham recentemente afirmado publicamente que consideram provado que a ação humana realmente está influenciando na ocorrência do fenômeno. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988, no seu relatório mais recente[1] diz que grande parte do aquecimento observado durante os últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do efeito estufa, causado pelo aumento nas concentrações de gases estufa de origem antropogênica (incluindo, para além do aumento de gases estufa, outras alterações como, por exemplo, as devidas a um maior uso de águas subterrâneas e de solo para a agricultura industrial e a um maior consumo energético e poluição).
Fenômenos naturais tais como variação solar combinados com
vulcões provavelmente levaram a um leve efeito de aquecimento de épocas pré-industriais até 1950, mas um efeito de resfriamento a partir dessa data.[2][3] Essas conclusões básicas foram endorsadas por pelo menos 30 sociedades e comunidades científicas, incluindo todas as academias científicas nacionais dos principais países industrializados. A Associação Americana de Geologistas de Petróleo,[4][5] e alguns poucos cientistas individuais não concordam em partes.[6]
Modelos climáticos referenciados pelo IPCC projetam que as temperaturas globais de superfície provavelmente aumentarão no intervalo entre 1,1 e 6,4 °C entre 1990 e 2100.[7] A variação dos valores reflete no uso de diferentes cenários de futura emissão de gases estufa e resultados de modelos com diferenças na sensibilidade climática. Apesar de que a maioria dos estudos tem seu foco no período de até o ano 2100, espera-se que o aquecimento e o aumento no nível do mar continuem por mais de um milênio, mesmo que os níveis de gases estufa se estabilizem.[8] Isso reflete na grande capacidade calorífica dos oceanos.
Um aumento nas temperaturas globais pode, em contrapartida, causar outras alterações, incluindo aumento no nível do mar e em padrões de
precipitação resultando em enchentes e secas[9]. Podem também haver alterações nas freqüências e intensidades de eventos de temperaturas extremas, apesar de ser difícil de relacionar eventos específicos ao aquecimento global. Outros eventos podem incluir alterações na disponibilidade agrícola, recuo glacial, vazão reduzida em rios durante o verão, extinção de espécies e aumento em vetores de doenças.
Incertezas científicas restantes incluem o exato grau da alteração climática prevista para o futuro, e como essas alterações irão variar de região em região ao redor do globo. Existe um debate político e público para se decidir que ação se deve tomar para reduzir ou reverter aquecimento futuro ou para adaptar às suas conseqüências esperadas.
A maioria dos governos nacionais assinou e ratificou o Protocolo de Quioto, que visa o combate à emissão de gases estufa.

Ganhamos do Haiti, Ecomapa

A Finlândia é o país mais ecologicamente correto do planeta. É o que diz ESI (Ídice de Sustentabilidade Ambiental), uma pesquisa feita pelas universidades de Columbia e Yale, nos EUA. O índice levou em conta 67 variáveis, que vão de emissões de gases à nutrição da população, passando pela produção científica e mortalidade por doenças infeccisosas. Os EUA, maiores cusadores do efeito estufa do mundo, safaram-se com um honroso 11ºlugar. O Brasil ficou em 28º dos 122 países pesquisados - o Haiti foi o último.
Fonte: BURGIERMAN, Denis Russo. Superinteressante. Abril, ano 15, nº.8, agosto de 2001, p. 19

Tratado de Kioto o unico problema é que o país não é obrigado a assinar

Enfim, o Protocolo de Kyoto! José Goldemberg*

O Brasil é um dos grandes emissores de carbono devido ao desmatamento da Amazônia, o que significa que tem um papel central em qualquer negociação
A
ratificação do Protocolo de Kyoto pela Câmara Baixa da Rússia, por 334 votos a favor e 73 contra, encerra de forma vitoriosa uma luta que já dura sete anos e que muitos de nós já considerávamos perdida.A entrada em vigor do protocolo significa que os países industrializados - com exceção dos EUA - vão reduzir suas emissões de gases que provocam o efeito estufa de modo a reduzi-las em 5% (abaixo do nível de emissões de 1990) até 2012. Para que eles consigam fazer isso são necessárias medidas tomadas em cada um deles, como economizar energia e usar fontes renováveis, substituindo combustíveis fósseis.Com a entrada em vigor do protocolo, começam a funcionar três mecanismos que vão ajudar muitos deles a cumprir as metas de redução acordadas em Kyoto, em 1997. Esses mecanismos são a troca de certificados de emissões e a implantação conjunta de certas ações que só poderão ser usadas pelos países industrializados.O terceiro deles é o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, que vai beneficiar também os países em desenvolvimento. Projetos realizados nesses países -entre os quais o Brasil -, tais como plantar árvores em áreas degradadas (que retiram carbono da atmosfera), poderão dar origem a certificados a serem comprados pelos países industrializados.Estima-se que retirar uma tonelada de carbono da atmosfera valha US$ 10, o que significa que vários bilhões de dólares poderão ser obtidos dessa forma.O Protocolo de Kyoto se deve em boa parte aos negociadores brasileiros que apresentaram proposta de atribuir um valor financeiro ao carbono emitido. Os países industrializados que ultrapassassem suas cotas teriam de pagar uma taxa e os recursos arrecadados (bilhões de dólares) seriam usados para ajudar os países em desenvolvimento a adotarem ‘tecnologias limpas’. A proposta foi substituída pelos mecanismos listados acima, que eram mais atraentes aos proponentes de um ‘mercado de carbono’.Os EUA, que aceitaram a solução, acabaram por não ratificar o acordo. O fato de ele ter conseguido apoio suficiente isola os EUA, que vão ficar fora de um mercado que pode ser dinâmico e lucrativo. Essa deve ser a razão que convenceu os russos a aderirem, assim como a forte pressão exercida pela União Européia.Abre-se agora uma nova fase em que se começa a implementar Kyoto e a discutir sua ampliação. As reduções de emissões previstas não bastarão e para 2025 limitações maiores terão de ser impostas, bem como negociar a participação da China, Índia e Brasil.O Brasil tem muito a lucrar de imediato com o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e esperamos que a pesada burocracia da comissão interministerial que cuida desse assunto seja removida. Caso contrário, China e Índia se apropriarão do mercado.Além disso, o Brasil pode e deve exercer um papel de liderança na discussão do que se deve fazer no futuro, como fez em Kyoto. O Brasil é um dos grandes emissores de carbono devido ao desmatamento da Amazônia, o que significa que tem um papel central em qualquer negociação. Não convém desperdiçar a oportunidade.
* José Goldemberg é Doutor em Física Nuclear, Secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, ex-Minístro da Educação, ex-Reitor da USP e prof. aposentado pela USP.
Fonte: Folha de S. Paulo, 23/10/2004

O desmatamemto da floresta amazonica

Localização, tamanho e clima
A Amazônia está situada em sua porção centro-norte; é cortada pela linha equatorial e, portanto, compreendida em área de baixas latitudes. Ocupa cerca de 2/5 do continente e mais da metade do Brasil. Inclui 9 países (Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela). A Amazônia brasileira compreende 3.581 Km2, o que equivale a 42,07% do país. A chamada Amazônia Legal é maior ainda, cobrindo 60% do território em um total de cinco milhões de Km2. Ela abrange os estados do Amazonas, Acre, Amapá, oeste do Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Pará, Roraima e Tocantins.
O clima é do tipo equatorial, quente e úmido, com a temperatura variando pouco durante o ano, em torno de 26ºC.É muito comum na região, os períodos de chuva provocados em grande parte pelo vapor d'água trazido do leste pelos ventos.
A grande bacia fluvial do Amazonas possui 1/5 da disponibilidade mundial de água doce e é recoberta pela maior floresta equatorial do mundo, correspondendo a 1/3 das reservas florestais da Terra.
Apesar de ser o maior estado brasileiro (Amazonas), possui a menor densidade demográfica humana, com menos de 10% da população do país, 7.652.500 habitantes.
Meios de transportes e Zona Franca
O transporte fluvial é ainda o mais importante, mas começa a ser complementado pelas rodovias federais, como a Transamazônica, a Belém - Brasília e a Manaus - Porto Velho. O aeroporto de Manaus tornou-se um dos principais do país em volume de carga embarcada, sendo utilizado para o escoamento da produção das indústrias eletrônicas da Zona Franca, estabelecida em 1967como área livre de importação e exportação. Nessa área, as mercadorias procedentes do exterior não pagam impostos de importação, quando se destinam ao consumo local, às indústrias da região, ou à reestocagem para reexportação.
Economia
A economia é dominada pelo extrativismo vegetal, exercido sobre uma flora com enorme variedade de espécies. Além da seringueira e do caucho, de onde se extrai a borracha, são coletadas a castanha-do-pará, vários tipos de madeira, gomas, guaraná, babaçu, malva e muitas outras. O extrativismo mineral, de gemas e pedras preciosas começa a assumir maior importância, já que a região possui inúmeros recursos, até hoje pouco explorados: ouro no Pará, no Amazonas, em Roraima e no Amapá; ferro no Pará (serra dos Carajás), no Amapá e no Amazonas; sal-gema no Amazonas e no Pará; manganês no Amapá (serra do Navio), no Pará e no Amazonas; bauxita no Pará (Oriximiná, no rio Trombetas, e em Tucuruí), além de calcário, cassiterita, linhita, gipsita, cobre, estanho, chumbo, caulim, diamante e níquel.
Na agricultura, as principais lavouras são as de juta, pimenta-do-reino, arroz, milho, cacau e mandioca. A criação de gado bovino concentra-se na região de Marajó, nos arredores de Porto Velho (Roraima), no Amapá e no norte dos Estados de Tocantins e Mato Grosso. A pesca do pirarucu e de outros peixes serve ao consumo local. Várias hidrelétricas, como as de Tucuruí, no rio Tocantins, no Estado do Pará, e a de Balbina, no Estado do Amazonas, próxima de Manaus, foram construídas.
Desmatamento da Floresta Amazônica
A Amazônia abriga 33% das florestas tropicais do planeta e cerca de 30% das espécies conhecidas de flora e fauna. Hoje, a área total vítima do desmatamento da floresta corresponde a mais de 350 mil Km2, a um ritmo de 20 hectares por minuto, 30 mil por dia e 8 milhões por ano. Com esse processo, diversas espécies, muitas delas nem sequer identificadas pelo homem, desapareceram da Amazônia. Sobretudo a partir de 1988, desencadeou-se uma discussão internacional a respeito do papel da Amazônia no equilíbrio da biosfera e das conseqüências da devastação que, segundo os especialistas, pode inclusive alterar o clima da Terra.

Fonte:www.webciencia.com/17)_intro.htm

Lixo a Ceu aberto


Os Resíduos Sólidos Urbanos (RSU's), vulgarmente denominados por lixo urbano, são resultantes da atividade doméstica e comercial das povoações. A sua composição varia de população para população, dependendo da situação sócio-econômica e das condições e hábitos de vida de cada um. Esses resíduos podem ser classificados das seguintes maneiras:
Matéria orgânica: Restos de comida, da sua preparação e limpeza...
Papel e papelão: Jornais, revistas, caixas e embalagens...
Plásticos: Garrafas, garrafões, frascos, embalagens, boiões, etc.
Vidro: Garrafas, frascos, copos, etc.
Metais:
Latas
Outros: Roupas, óleos de cozinha e óleos de motor, resíduos informáticos...
Existem também alguns tipos de resíduos diferentes dos comumente encontrados e que são denominados tóxicos. Estes necessitam de um destino especial para que não contaminem o ambiente e os seres que nele habitam, como aerosóis vazios,
pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes, restos de medicamentos, etc.
Estima-se que cada pessoa produza, em média, 1,3 kg de resíduo sólido por dia. Desta forma, uma pequena cidade de apenas 10.000 habitantes produziria cerca de 10 toneladas de lixo diariamente. A coleta destes pode ser Indiferenciada ou Seletiva. É Indiferenciada quando não ocorre nenhum tipo de seleção na sua coleta e acabam rotulados como lixo comum. E é Seletiva quando os resíduos são recolhidos já com os seus componentes separados de acordo com o tipo de resíduo e destino para o qual são enviados. Após a coleta, o lixo comunmente pode ser encaminhado para três lugares: um
aterro sanitário, uma unidade de incineração ou uma unidade de Valorização e Tratamento de Resíduos.

Lixo urbano sendo desepejado em aterro sanitário.(foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
No Aterro Sanitário, o lixo é jogado para que o solo absorva e decomponha seu conteúdo. Este é o destino mais comum para o lixo de coleta Indiferenciada, pois não necessita cuidados especiais e é uma forma de esgotar rápidamente a enorme quantidade de lixo gerado pelas metrópoles e outras grandes cidades. Estima-se que o município do Rio de Janeiro produza por dia aproximadamente 7.900 toneladas de lixo, do qual grande parte é despejado em um aterro.
É para a unidade de icineração que são enviados os resíduos que não podem ou não devem ser jogados a céu aberto em um aterro. É o caso das pilhas, equipamentos eletrônicos e lixo hospitalar. Nessas unidades, o lixo é queimado e passa por alguns filtros antes de ser liberado no ambiente. Por ser um processo caro e lento, apenas uma pequena parcela dos resíduos (aqueles que foram citados anteriormente) pode passar por ele, o que resulta mais uma vez no despejo de lixo em Aterros Sanitários.
As Unidades de Valorização e Tratamento de Resíduos, ou, Unidades de Reciclagem, tem o objetivo único de reaproveitar embalagens, papel e similares num processo de limpeza e reestruturação. Dentre as principais cidades do ramo está a cidade de São Paulo, considerada a capital industrial do Brasil, que desenvolveu uma forma de reaproveitar as embalagens
tetra-pak, separando as suas camadas.
Fonte:www.wikipedia.org

Lixo Nuclear

O lixo nuclear é formado por resíduos com elementos químicos radioativos que não têm ou deixaram de ter utilidade.
É usualmente o produto resultante de um processo de
fissão nuclear, do material utilizado como combustível nos reatores, do uso armas nucleares ou ainda de laboratórios médicos ou de pesquisas.
A destinação do lixo radiativo é um dos problemas mais sérios resultantes do uso da
energia nuclear, podendo ainda ser oriundo de outros usos, tais como o lixo hospitalar.
A radioatividade deste material diminui com o tempo. Todo
radioisótopo tem uma meia-vida, ou seja, o tempo necessário para perder metade (½) de sua radioatividade. Eventualmente todo lixo radioativo decai para um elemento não-radioativo. Por exemplo: passados 40 anos, a maioria dos resíduos de combustível nuclear perde 99,9% de radiação.
A radioatividade ou radiatividade (no Brasil; em Portugal: radioactividade) é um fenómeno natural ou artificial, pelo qual algumas substâncias ou elementos químicos, chamados radioactivos, são capazes de emitir radiações, as quais têm a propriedade de impressionar placas fotográficas, ionizar gases, produzir fluorescência, atravessar corpos opacos à luz ordinária, etc. As radiações emitidas pelas substâncias radioactivas são principalmente partículas alfa, partículas beta e raios gama. A radioactividade é uma forma de energia nuclear, usada em medicina (radioterapia), e consiste no facto de alguns átomos como os do urânio, rádio e tório serem “instáveis”, perdendo constantemente partículas alfa, beta e gama (raios-X). O urânio, por exemplo, tem 92 prótons, porém através dos séculos vai perdendo-os na forma de radiações, até terminar em chumbo, com 82 prótons estáveis.
fonte:www.wikipedia.org

Efeito Estufa






O efeito estufa (português brasileiro) ou efeito de estufa (português europeu) é um processo que ocorre quando uma parte da radiação solar refletida pela superfície terrestre é absorvida por determinados gases presentes na atmosfera. Como conseqüência disso, o calor fica retido, não sendo liberado ao espaço. O efeito estufa dentro de uma determinada faixa é de vital importância pois, sem ele, a vida como a conhecemos não poderia existir.
O que se pode tornar catastrófico é a ocorrência de um agravamento do efeito estufa que desestabilize o equilíbrio energético no planeta e origine um fenômeno conhecido como
aquecimento global. O IPCC (Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas, estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988) no seu relatório mais recente [1] diz que a maior parte deste aquecimento,observado durante os últimos 50 anos,se deve muito provavelmente a um aumento dos gases do efeito estufa.
Os gases de estufa (
dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), Óxido nitroso (N2O), CFC´s (CFxClx)) absorvem alguma da radiação infravermelha emitida pela superfície da Terra e radiam por sua vez alguma da energia absorvida de volta para a superfície. Como resultado, a superfície recebe quase o dobro de energia da atmosfera do que a que recebe do Sol e a superfície fica cerca de 30°C mais quente do que estaria sem a presença dos gases «de estufa».
Um dos piores gases é o
metano, cerca de 20 vezes mais potente que o dióxido de carbono,é produzido pela flatulência dos ovinos e bovinos, sendo que a pecuária representa 16% da poluição mundial. Cientistas procuram a solução para esse problema e estão desenvolvendo um remédio para tentar resolver o caso. Na Nova Zelândia pensou-se em cobrar-se taxas por vaca, para compensar o efeito dos gases emitidos[1].

Variação da temperatura global (em vermelho) e de concentração de dióxido de carbono(em azul) presente no ar nos últimos 1000 anos. NOTA: Os dados relativos à temperatura antes de 1881, são apenas estimativas indirectas, hoje em dia muito contestadas (ver gráficos em Aquecimento global).
Ao contrário do singnificado literal da expressão «efeito estufa», a atmosfera terrestre não se comporta como uma
estufa (ou como um cobertor). Numa estufa, o aquecimento dá-se essencialmente porque a convecção é suprimida. Não há troca de ar entre o interior e o exterior. Ora acontece que a atmosfera facilita a convecção e não armazena calor: em média, a temperatura da atmosfera é constante e a energia absorvida transforma-se imediatamente na energia cinética e potencial das moléculas que existem na atmosfera. A atmosfera não reflete a energia radiada pela Terra. Os seus gases, principalmente o dióxido de carbono, absorvem-na. E se radia, é apenas porque tem uma temperatura finita e não por ter recebido radiação. A radiação que emite nada tem que ver com a que foi absorvida. Tem um espectro completamente diferente.
O efeito estufa, embora seja prejudicial em excesso, é na verdade vital para a vida na Terra, pois é ele que mantém as condições ideais para a manutenção da vida, com temperaturas mais amenas e adequadas. Porém, o excesso dos gases responsáveis pelo Efeito Estufa, ao qual desencadeia um fenômeno conhecido como
Aquecimento Global, que é o grande vilão.
O problema do aumento dos gases estufa e sua influência no aquecimento global, tem colocado em confronto forças sociais que não permitem que se trate deste assunto do ponto de vista estritamente científico. Alinham-se, de um lado, os defensores das causas antropogênicas como principais responsáveis pelo aquecimento acelerado do planeta. São a maioria e omnipresentes na mídia. Do outro lado estão os "céticos", que afirmam que o aquecimento acelerado está muito mais relacionado com causas intrínsecas da dinâmica da
Terra, do que com as reclamados desmatamento e poluição que mais rápido causam os efeitos indesejáveis à vida sobre a face terrestre do que propriamente a capacidade de reposição planetária.
Ambos os lados apresentam argumentos e são apoiados por forças sociais.
A poluição dos últimos duzentos anos tornou mais espessa a camada de gases existentes na atmosfera. Essa camada impede a dispersão da energia luminosa proveniente do Sol, que aquece e ilumina a Terra e também retém a radiação infravermelha (calor) emitida pela superfície do planeta. O efeito do espessamento da camada gasosa é semelhante ao de uma estufa de vidro para plantas, o que originou seu nome. Muitos desses gases são produzidos naturalmente, como resultado de erupções vulcânicas, da decomposição de matéria orgânica e da fumaça de grandes incêndios. Sua existência é indispensável para a existência de vida no planeta, mas a densidade atual da camada gasosa é devida, em grande medida, à atividade humana. Em escala global, o aumento exagerado dos gases responsáveis pelo efeito estufa provoca o aquecimento do global, o que tem conseqüências catastróficas. O derretimento das calotas polares e de geleiras, por exemplo, eleva o nível das águas dos oceanos e dos lagos, submergindo ilhas e amplas áreas litorâneas densamente povoadas. O superaquecimento das regiões tropicais e subtropicais contribui para intensificar o processo de desertificação e de proliferação de insetos nocivos à saúde humana e animal. A destruição de habitats naturais provoca o desaparecimento de espécies vegetais e animais. Multiplicam-se as secas, inundações e furacões, com sua seqüela de destruição e morte.

Fonte:wikipedia.org.br